Simples. Primeiro ter a possibilidade de trabalhar em diferentes instituições, conhecer novas pessoas, novas tecnologias, sair do comodismo de receber repasse hospitalar de um único local (o que, diga-se de passagem, é um verdadeiro absurdo).
O prestador deve ter autonomia de trabalhar em diferentes instituições. Isso é tão prioritário quanto contrato de credenciamento.
Antecipar-se a uma situação politica é imprescindível para que se mantenha o trabalho.
Lembre-se. O principal cliente do hospital não é o paciente. É você, médico, prestador de serviço de saúde. Sem você não há hospital, não há operadora de plano de saúde, não há recepção nem centro cirúrgico e muito menos medicamento para tratamento.
Busque novas oportunidades. Os hospitais possuem diferentes valores acordados com as operadoras, diferentes prazos de repasse, diferentes taxas de administração, diferentes modos de operação.